Depois de receber um texto onde a pobre Aninha tenta ser a mulher perfeita para casar e a loira gostosa rouba o olhar de seu príncipe.
Depois que a Pâmela se casou, eu mudei muito a minha concepção de feminismo.
Em uma entrevista o Wagner Moura, atual "Coronel Nascimento", disse que o casamento é uma instituição moderníssima, porque, hoje, ninguém é obrigado a ficar com ninguém. As pessoas ficam juntas por decisão e vontade própria. E é verdade...
Vou confessar, amiga. Escute bem baixinho e depois esqueça: hoje eu acho que nos tornamos loiras loucas porque não conseguimos achar um alguém que nos faça uma Aninha. Ouça o papo nos jantares das "solteiras convíctas", preste atenção nas entrelinhas dos textos das "escritoras desencanadas", lance um olhar sobre os olhares numa balada. Estão todos afoitos pela "metade da laranja", mas na frustação de não conseguir - porque realmente nos (mulheres) posicionamos contra a subordinação diante do macho e não conseguimos, ainda, achar a harmonia de como ser uma boa mulher num outro tempo - resolvemos virar pseudoindepedentes, o que está mais para adolescentes rebeldes, que assumir que estamos a todo tempo em busca de um companheiro de verdade, de alguém que nos fecunde, que nos dê o braço forte como proteção, que nos proporcione um abrigo, que proteja o ninho enquanto alimentamos os filhotes (acho que peguei pesado, agora...rsrsrs). Então, o que temos a dizer: "Foda-se a natureza".
Beijos pseudofeministas.....
Love
Nenhum comentário:
Postar um comentário